comercial@itprotect.com.br

+ 55 85 3048-0828

Minha empresa precisa de uma política de segurança?

A cibersegurança virou tema indispensável nas empresas após a onda de ataques cibernéticos em 2017. Descobriu-se que nenhum segmento de mercado está livre de ver seus dados e informações estratégicos ameaçados de desaparecer.

Nesse sentido, mais do que nunca precisamos pensar em criar políticas de segurança da informação. E você, já sabe como elaborar a sua?

Política de segurança: o que você ganha ao investir

Uma política da informação consiste em um conjunto de regras, procedimentos e melhores práticas a serem adotados por todos os colaboradores da empresa, visando a proteção dos dados corporativos armazenados tanto on quanto offline.

Isso significa que não é só o departamento de TI (Tecnologia da Informação) que deve se preocupar com isso. Todos os colaboradores, de diretores a pessoal de apoio, devem zelar para que as regras sejam obedecidas e bem aplicadas.

imagem-tríade

O tripé da segurança da informação é: confidencialidade, disponibilidade e integridade de dados. Assim, todas as ações tomadas pela empresa com o intuito de favorecer a privacidade de dados deve levar em consideração essas três variáveis.

A confidencialidade corresponde à hierarquização do acesso aos dados, conferindo alcance somente às pessoas autorizadas. A integridade, por sua vez, refere-se à originalidade dos dados, isto é, que eles não sejam modificados por terceiros. A disponibilidade é o que garante que todas as pessoas autorizadas tenham acesso imediato aos dados solicitados.

Com todos os cuidados tomados, você evita que o conhecimento da sua empresa se torne público e você venha a perder competitividade no mercado por isso.

Como criar uma política da informação na sua empresa

A criação de uma política da informação requer um levantamento de dados prévio, a fim de que você conheça a realidade da sua empresa. A partir desse diagnóstico, seguem-se alguns passos essenciais:

segurança#1. Planeje sua política de segurança da informação

Planejar a política de segurança da informação significa identificar os riscos aos quais sua organização está exposta e traçar planos de ação para mitigá-los. Também é necessário saber quais tecnologias da informação são usadas na segurança de dados e quais outras podem reforçar sua estratégia de segurança em TI.

planejamento

#2. Crie, modifique ou atualize as políticas

O segundo passo para criar uma política de segurança da informação na empresa é definir as melhores práticas, registrando-as em um documento de fácil acesso a todos. Para facilitar a atualização das informações, procure manter a política da informação na intranet, em local de fácil visualização para a equipe.

crie#3. Selecione as tecnologias mais adequadas

O diagnóstico de riscos é essencial para determinar quais tecnologias devem ser empregadas para garantir a segurança dos dados corporativos. Firewalls, anti-malwares, anti-vírus e criptografia de dados são algumas das soluções mais usadas pelas organizações.

Mas também é válido lembrar que essas tecnologias são alvo de hackers o tempo todo, justamente pelo uso extenso. Nesse sentido, é necessário ir em busca de outras tecnologias que garantam a segurança da informação da sua empresa, como gestão de logs, segurança nos e-mails e gestão de vulnerabilidades.

teamwork#4 Treine, eduque e conscientize sua equipe

Educar as pessoas quanto às melhores práticas de segurança da informação também é uma medida preventiva que não pode deixar de figurar na sua política de segurança de dados. Inclusive, existem tecnologias que contribuem para este processo.

Um exemplo é a PhishX, uma tecnologia que tem por objetivo educar sua equipe quanto à segurança da informação. Por meio de testes aplicados aos colaboradores, essa plataforma vai educando as pessoas quanto ao certo e o errado em segurança da informação, o que torna o aprendizado mais prático e até divertido.

Criar uma política de segurança da informação você já sabe. Então que tal conferir os motivos para fazer esse investimento na sua empresa?

Comments (0) Blog

Read more

A cada 16 segundos é registrada uma tentativa de fraude.

O indicador do birô de crédito Serasa Experian computou 1,8 milhão de tentativas de fraude contra consumidores no período de janeiro a novembro de 2017 no Brasil, o que corresponde a uma tentativa de golpe a cada 16 segundos.
É um crescimento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, que somam 1,655 milhão tentativas de fraudes.

fraudes-aumentam-em-9,5%

FRAUDES EM ALTA

Tentativas de fraudes aumentam em 9,5%

Com o crescente número de tentativas de fraudes, listaremos setores de mercado onde a prática é mais comum:

O setor de Telefonia representa o líder no ranking de tentativas de fraudes, mostra o indicador da Serasa, sendo responsável por 37,2 % do total. Neste segmento, os criminosos usam os dados de consumidores para conseguirem abrir contas de celular ou comprar aparelhos, por exemplo.

Esse tipo de fraude, quando bem-sucedido, permite que outros crimes sejam possíveis, pois, com a conta de celular os criminosos conseguem comprovantes de residência, o que os possibilita abrir contas bancárias, crediários, emissão de cartões de crédito, etc.

O segundo setor mais visado é o segmento de serviços que em 2017, correspondeu à 31,4% do total de crimes. Com 23,6% das tentativas, banco e financeiras correspondem o terceiro setor onde mais se registraram fraudes seguido do setor de varejo que apresenta 6,3% das tentativas totais. Os demais segmentos da economia correspondem a 1,6%.

gráfico

GOLPES MAIS APLICADOS

Segundo Serasa, as tentativas de fraudes mais registradas em 2017 foram:

  • Compra de celulares com documentos falsos ou roubados
  • Emissão de cartões de crédito
  • Financiamento de eletrônicos (no varejo): golpista compra eletrônicos usando uma identificação falsa ou roubada
  • Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada.
  • Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada
  • Abertura de empresas: golpista usa dados roubados para abrir empresas, que podem servir de “fachada” para a aplicação de golpes no mercado.

COMO EVITAR SER VÍTIMA DE FRAUDE?

As fraudes podem acontecer tanto no mundo físico quanto no virtual, porém com o avanço e a facilidade que a tecnologia nos traz, o sequestro de dados está cada vez mais comum. Para evitar ser vítima de criminosos virtuais existem alguns detalhes que você precisa se preocupar:

  • Ao ingressar em um site, confira se possui certificado de segurança. Para saber verifique se o endereço é inicia de https. Alguns certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador;
  • Não faça cadastros em sites que não sejam de sua confiança;
  • Tome cuidado com as “mega promoções”, ainda mais quando os produtos estão com preços muito inferiores aos de mercado;
  • Jamais faça cadastros ou confirme dados em sites que não são de confiança;
  • Não compartilhe dados pessoais nas mídias sociais que possam ajudar golpistas a se passarem por você.
  • Mantenha seu antivírus, tanto do computador quando de demais dispositivos, sempre atualizados.
  • Evite realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores em redes públicas.
  • Atenção a computadores compartilhados! Certifique-se sempre de fazer o log off de suas contas (email, internet banking, etc.).

Fontes:
http://noticias.serasaexperian.com.br/blog/2018/01/15/cada-16-segundos-uma-tentativa-de-fraude-acontece-no-brasil-revela-serasa/
https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tem-1-tentativa-de-fraude-a-cada-16-segundos-em-2017-maior-indice-em-3-anos.ghtml
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/09/1917285-consumidor-brasileiro-e-alvo-de-tentativa-de-fraude-a-cada-17-segundos.shtml

Comments (0) Blog

Read more

FALHA no Wpa2! Sua rede Wi-Fi não está segura

No último dia 16 de outubro pesquisadores liberaram informações sobre brechas no protocolo que mantém o Wi-Fi seguro. Esta descoberta mostra como é possível que uma pessoa próxima ao roteador espie facilmente o tráfego entre computadores e pontos de acesso, o que significa que é possível visualizar qualquer coisa que trafegue em sites sem o HTTPS, inclusive suas senhas de contas, bancos, etc.

A descoberta de como quebrar a chave de criptografia (até então inquebrável) WPA2, utilizada na maioria das redes Wi-Fi, acaba por colocar em risco todas as redes ativas no mundo que utilizam desta chave. É importante lembrar que até hoje, não há um tipo de criptografia totalmente segura para redes de Wi-Fi.

É possível proteger sua conexão Wi-Fi?

A resposta é SIM, apesar da descoberta de uma série de vulnerabilidades no padrão Wi-fi que deixa expostos milhares de redes pelo mundo, é possível se proteger contra ataques. Entretanto, a atenção deve ser redobrada.

 

Siga estes 3 passos e tenha uma conexão Wi-Fi mais segura, mesmo com a falha WPa2:

  1. Atente-se às correções e atualizações nos seus computadores e smartphones.
  2. Proteja todos os aparelhos conectados à rede, certificando se seu roteador liberou atualizações.
  3. Uma forma imediatista é utilizar uma VPN para o tráfego entre dispositivo e roteador.

É importante lembrar que é necessário apenas que o atacante esteja próximo de sua rede para ter acesso a todos os dados criptografados e saber TUDO o que você acessa.

O que você está fazendo para manter os dados de sua empresa seguros?

Nós podemos te ajudar!


Nota: A falha pode atingir sistemas operacionais como: Windows, Android, IOS, macOS e até mesmo o Linux.

Comments (0) Blog

Read more

5 motivos para investir em segurança da informação

Os investimentos em segurança da informação têm crescido aproximadamente 30% ao ano no Brasil. Essa preocupação se deve, principalmente, aos ataques cibernéticos sofridos com cada vez mais frequência.

Os riscos de perda de dados, roubo de propriedade intelectual e vazamento de informações sigilosas são grandes, fazendo com que empresas de todos os portes procurem por soluções em segurança.

Você ainda não está nesse grupo? Conheça agora 5 motivos para investir em segurança da informação!

  1. Manter a privacidade dos dados dos clientes

icone-01Uma das maiores preocupações das empresas atualmente é manter sob total proteção os dados de clientes. Especialmente aquelas que operam na internet, como fornecedoras de softwares na nuvem e e-commerces, sentem a necessidade de mecanismos de proteção contra hackers e vírus que roubam dados on-line.

O vazamento de dados de clientes pode gerar uma série de impactos negativos, que vão desde uma crise de imagem até processos judiciais por danos morais e materiais.

 

  1. Evitar espionagem industrial

icone-02

Empresas de tecnologia e que trabalham com pesquisa e desenvolvimento têm conhecimentos únicos, de grande valor para dezenas de concorrentes. Já imaginou se o projeto do novo motor da McLaren cai em mãos erradas? Ou se o projeto do novo iPhone da Apple vai parar na mesa de um concorrente?

Mecanismos de segurança da informação evitam esse tipo de situação e deixam sua equipe mais tranquila para operar, mesmo em caso de projetos remotos, onde cada profissional está alocado em uma região geográfica.

 

  1. Impedir o sequestro de dados

icone-03Recentemente vimos o quão rápido um vírus pode se espalhar e causar danos a empresas de todos os segmentos. O ransomware é bastante eficaz em invadir os mais diversos tipos de sistema e sequestrar os dados da corporação, interrompendo suas operações até que seja pago um resgate.

Nesse sentido, ter várias camadas de proteção aos dados da empresa é essencial. Controlar os níveis de acesso, implementar protocolos de segurança e fazer uso do machine learning para detectar qualquer comportamento estranho na rede são medidas indicadas para que você não venha a perder todo o conhecimento da sua organização.

  1. Recuperação de desastres

icone-04Por mais que todas as medidas preventivas sejam tomadas, sempre há riscos de desastres. E uma das atribuições da segurança da informação é permitir que a empresa volte a operar rapidamente nesses casos.

Backups na nuvem e métodos de segurança, como o backup 321 permitem que sua empresa continue com as atividades mesmo nos piores cenários, como desastres naturais ou sequestro de dados.

  1. Maior segurança nas transações

icone-05Bancos, lojas virtuais, empresas que operam em modelo SaaS e demais organizações que realizam transações financeiras on-line devem se preocupar em dobro com a segurança da informação.

O roubo de dados bancários pode gerar prejuízos de bilhões de reais, bem como fraudes no comércio eletrônico podem levar um comerciante à falência. É por isso que a segurança da informação caminha a passos largos nesses nichos de mercado, trazendo inovações que permitem bloquear qualquer tipo de ameaça.

Além de evitar os problemas decorrentes de invasões e roubos de dados, a empresa contribui para que sua reputação seja cada dia mais valorizada junto aos consumidores, o que se reflete em mais vendas e melhor relacionamento com os clientes.

Convencido de que você também precisa investir em segurança da informação?

Conheça nossos serviços!

Comments (0) Blog

Read more

Ransomware! O que é e como deixá-lo bem longe.

O que é Ransomware?

Ransomware é uma espécie de software malicioso que pode afetar redes inteiras de computadores, e outros dispositivos. Por trás desta ameaça estão os chamados cybercriminosos ou golpistas virtuais, que atuam com o intuito de sequestrar arquivos, informações etc, através de criptografia, mantendo-os visíveis, porém, inacessíveis, sendo que somente poderão ser desbloqueados por meio do pagamento de um resgate (ransom) por parte do usuário. O pagamento é feito em Bitcoins, uma moeda virtual, que praticamente inviabiliza o rastreamento.

banner

“Pagar pelo resgate não é garantida de recuperação dos arquivos. Por isso o pagamento não deve ser realizado, pois, além disso acaba por financiar e estimular o crescimento desse tipo de crime.” Conclui Darlan Rodrigues, engenheiro de venda com foco em segurança da informação da ITPROTECT.

Como a ameaça chega ao meu sistema?

Os golpistas virtuais usam de várias formam para encontrar vítimas despreparadas. Qualquer tipo de vulnerabilidade de segurança no sistema pode ser uma porta para ataques, porém, o fator humano pode ter grande influência para que uma infecção ocorra.

Conheça algumas formas de infecção:

imagem011- Sistemas operacionais desatualizados.
Torna-se pouco eficaz manter o antivírus sempre atualizado, se o mesmo não acontece com o sistema operacional a qual a ferramenta é instalada. Pois, uma das medidas mais simples (porém muito eficaz) para manter as políticas de segurança de sua empresa ou de seu sistema é manter sempre as atualizações em dia. Antivírus são ferramentas muito importantes e tem a função de monitorar e bloquear ações de ameaças se necessário. No entanto, um sistema operacional atualizado aumenta o poder de segurança além de auxiliar no combate de ataques virtuais.

 

imagem022- Phishing
O phishing é uma armadilha muito comum de cibercriminosos. Consiste na utilização de e-mails falsos, muitas vezes “idênticos” a e-mails autênticos e tem o intuito de disseminar algum tipo de ameaça ao destinatário. Após a interação do usuário com o conteúdo desses e-mails, o computador é infectado.

 Saiba mais sobre phishing e confira dicas de como se proteger desta ameaça.

imagem03

 

3- Páginas infectadas
Páginas de downloads gratuitos (de vídeos, filmes, músicas, jogos, apps…) são, normalmente, repletas de vírus. Por isso é recomendável evitar este tipo de fonte de conteúdo a fim de evitar infecções.

 

imagem044- Downloads não confiáveis
Downloads não solicitados devem ter maior atenção, pois muitas vezes, mesmo que dê remetentes conhecidos, podem ser portadores de vírus e ameaças que podem colocar em cheque a segurança de seus arquivos. Neste caso, antes de efetuar o download, certifique-se qual é a procedência deste link ou anexo e se possível confirme o recebimento. Caso não seja confirmada a autenticidade é recomendável ignorá-lo.

 

Estas não são as únicas formas que os cibercriminosos utilizam-se para segmentar suas vítimas, porém, é importante frisar que o fator humano também é muito importante para que ações como estas ocorram. Por isso, é indispensável que além de medidas de segurança, hajam também formas de conscientização aos usuários frente aos possíveis canais de contaminação de computadores.

Fui uma vítima, e agora?

Uma vez infectado, a chance de recuperação é muito pequena, pois o nível de criptografia utilizado é praticamente indecifrável. Caso o usuário detecte a ação do Ransomware é aconselhável que o sistema seja desligado imediatamente para que a propagação cesse. Após isso, uma varredura é necessária para que a ameaça seja identificada e eliminada. Isso não impede, contudo, que o dano seja revertido: os arquivos danificados se manterão inacessíveis.
Conclui-se que uma vez vítima do ransomware não há muito o que fazer para que os dados não sejam sequestrados, por isso, medidas de segurança devem ser empregadas para que não ocorra infecções de seu sistema.
Empresas e pessoas são vítimas diárias de golpistas virtuais.

Quais medidas você e sua empresa estão tomando para não colocarem os dados de seu sistema em risco?
Agende uma reunião e saiba como manter seus dados longe das mãos de criminosos.

 

Comments (0) Blog

Read more